TEORIA DA COMUNICAÇÃO
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
domingo, 10 de novembro de 2013
Resumão
Teoria dos estudos culturais, baseados nas ideias de Marx, tem sua origem na Universidade de Birmingham ainda na década de 50 quando é fundado o centro de estudos culturais contemporâneos seus fundadores foram Richard Hoggart, Raymond Williams e E.P. Thompsom. Os estudos culturais são constituídos de diferentes ideias, métodos e teorias, mas tudo gira em torno de um eixo central que é a preocupação com uso da cultura pelo povo englobando tanta cultura popular quanto à cultura de massa basicamente eles tentam estudar a cultura como um lugar de luta como tantas outras culturas veiculam a diferentes níveis da sociedade estes estudos tem uma raiz Marxista, mas acrescentam ao marxismo à necessidade de se considerar as dinâmicas culturais agindo como integrantes de todos os níveis socioeconômicos para Marx é a economia que determina e põe limite a ação cultural enquanto essa ação vai adaptando o povo ideologicamente ao sistema, já na visão dos estudos culturais o povo é visto como receptor, mas também como um produtor da cultura não sendo totalmente submissa a esfera econômica, aliás, é a partir dos estudos culturais que novos objetos são integrados a pesquisa, musica pop, desenhos animados jogos de futebol telenovelas e até mesmo um jogo de dominó tornam-se objetos para os estudos culturais na medida em que são pratica cultural de um grupo, por fim os estudos culturais se diferem de disciplinas acadêmicas tradicionais por seu envolvimento com explicitamente político tomando partido dos grupos em desvantagem nas relações de poder social, alem disso eles criaram uma concepção particular de cultura passando esta então a ser vista como um fenômeno hidrogênio ativo e intervencionista.
Análise do texto:
http://www.pucrs.br/famecos/pos/cartografias/estudos_culturais_08_06.php
sábado, 9 de novembro de 2013
OS ESTUDOS CULTURAIS
Os Estudos Culturais são caracterizados especificamente por sua natureza interdisciplinar e por sua transitoriedade, aliás, uma qualidade já implícita no próprio nome desta disciplina – estudos -, que remete a algo em constante transformação. Como ela se destina a questionar interações que se baseiam no poder e na autoridade, é fundamental que ela mesma não se constitua de verdades absolutas e dogmáticas.
Os Estudos Culturais articulam em seu interior diversas disciplinas, como a economia política, a comunicação, a sociologia, a teoria social, a teoria literária, a teoria dos meios de comunicação, o cinema, a antropologia cultural, a filosofia e a investigação das diferentes culturas que emergem dos mais diversos corpos sociais.
Raymond Williams

A partir desta experiência, os dois começaram a refletir sobre a prática pedagógica, visando encontrar um meio de vencer os limites de uma educação dirigida, através da qual é comum que os segmentos sociais dominantes imponham seus valores e princípios às classes desprovidas dos meios de produção. Thompson, particularmente, lança a idéia de uma interação mais flexível entre mestres e alunos, pretendendo, assim, libertar-se do âmbito das relações estabelecidas nas salas de aula.
Em resumo:
A contribuição dos Estudos Culturais
· Escola de Birminghan – Inglaterra – Estudos Culturais – década de 60
· Cultura no âmbito de uma teoria da produção e reprodução social
· Sociedade é concebida como um conjunto hierárquico e antagonista de relações sociais caracterizadas pela opressão das classes, sexos, raças, etnias e estratos sociais.
· Modelo gramsciniano de hegemonia e contra-hegemonia
· Combinação de força e hegemonia
· A emergência dos Estudos Culturais e sua análise dos meios de comunicação de massa vieram, no mínimo, romper esta polarização e procurar oferecer uma visão mais ampla e mediada para o entendimento do papel dos meios de comunicação
· Raymond Williams, E.P. Thompson, Stuart Hall
· Quatro traços fundamentais dos Estudos Culturais, em divergência tanto com o funcionalismo quanto com a teoria crítica:
1º - Onde o funcionalismo via um grande organismo vivo, tendendo ao equilíbrio, no qual os conflitos eram tratados como anomalia ou, onde a teoria crítica via uma sociedade dominada, submetida completamente ao poder do capitalismo e da mídia, os Estudos Culturais vão ver o conflito, a luta, a disputa da hegemonia por classes, setores e blocos diferenciados.
A sociedade não é harmônica e sim conflitiva - que existe sim dominação, mas como processo e disputa, não como algo dado, plasmado, imutável.
2º - a análise de que o campo da cultura e da comunicação se constitui numa arena decisiva para a luta social e política na sociedade contemporânea.
Os Estudos Culturais reconhecem que existem intencionalidades de dominação por parte da Indústria Cultural. No entanto, partem de uma visão de que existem muitos elementos intervenientes que fazem com que estas intencionalidades se realizem ou não, em partes ou integralmente.
Reconhecer que os emissores não são os todo-poderosos do processo de comunicação não pressupõe desconsiderar que eles detêm um poder, e grande, no conflito e na disputa existente na sociedade. Relativizar seu poder de mando não quer dizer subestimá-lo
3º - as mediações sociais são decisivas para determinar como se realiza o processo comunicacional em cada sociedade.Parte de uma visão de que é necessário antes de tudo reconhecer as especificidades da constituição de dada sociedade, seus dados de configuração histórica, para, a partir deles, buscar entender como os meios atuam.
Esse traço distintivo motivou especial reflexão sobre como se constituem as indústrias culturais em países vindos de mestiçagem, de capitalismo tardio e dependente, produzidos a partir de encontros de cultura, com modernizações conservadoras, além de permitirem também a análise do deslocamento do popular para o massivo; da relação entre Estado e indústria cultural; da característica monopolista e conservadora dos empreendimentos em comunicação etc.
4º - ver na chamada ‘recepção’ um papel ativo e importante, que pode alterar o resultante de todo o processo. A partir das mediações sociais, as pessoas se ‘relacionam’ com a comunicação de massa, estabelecendo negociações simbólicas a partir da oferta proposta pelos veículos, mas também de sua visão de mundo, de seus hábitos e crenças, ou seja, de sua cultura.
Sem idealizações desse público e de suas capacidades, fica clara a visão de que ele se constitui por ação ou omissão em sujeito do processo, ator que determina o desfecho da trama em questão
É impensável analisar a sociedade contemporânea, sem entender que existem dimensões diferenciadas da realidade: o real cotidiano, feito dos valores e das rotinas vivenciadas diretamente pelas pessoas; e o real midiático, dimensão relacionada a tudo que se produz de simbólico através dos meios massivos de comunicação.
http://www.infoescola.com/sociologia/estudos-culturais/
DELÍRIOS DE CONSUMO
Através dos conhecimentos adquiridos em sala de aula sobre a Teoria dos Estudos Culturais, tomamos como base a resenha crítica do filme DELÍRIOS DE CONSUMO feito por Alexandre Acácio Procópio dos Santos, Acadêmico do 2º ano de Letras da Universidade estadual de Goiás, para através dessa análise poder lincar com o nosso tema.
DELÍRIOS DE CONSUMO. Produção de Jerry Bruckheimer: Buena Vista Internacional, EUA, 2009.1 DVD (104min), Romance/Comédia, widescreen, color.
Este filme dirigido pelo cineasta P.J. Hogan nos alerta sobre os diferentes tipos de persuasão que encontramos ao nosso redor, seja, através de textos publicitários, propagandas televisivas, internet, ou seja, por meio de um discurso oral ou escrito (no caso da política). Este longa exprime, mesmo que, em forma de comédia, um alerta sobre os cuidados que devemos ter dentro de uma sociedade tão consumista, principalmente a norte-americana.
A História se passa em Nova York com Rebecca Bloomwood (Isla Fisher), que é uma jovem jornalista que não consegue se controlar no quesito "compras". Os sete cartões de crédito são insuficientes para que ela compre as roupas que deseja adquirir. Seu quarto mais se parece com um provador de loja, inundado de peças, sapatos, bolsas e afins espalhados, e ela não se cansa de comprar mais. O detalhe é que Rebecca não é rica, pelo contrário. Tanto que suas dívidas já chegam à casa dos US$ 16 mil. E a situação piora quando ela acaba de ser demitida, por ironia do destino, Rebecca consegue um emprego numa revista de finanças, trabalhando ao lado do editor Luke Brandon (Hugh Dancy). Com sua visão particular em relação ao dinheiro, ela acaba fazendo sucesso junto aos leitores da revista onde trabalha, quebrando o gelo do acinzentado mundo das finanças, tornando o assunto chamativo a mulheres que, assim como ela, são incapazes de lidar com dinheiro.
O poder persuasivo apresentado no filme dá-se por meio das vitrines exuberantes de Nova York, com manequins animados que praticamente chamam, convidam os transeuntes que por ali passam, a entrar e adquirir os produtos oferecidos, bem como, os anúncios da ‘Alette Magazine’ a mais famosa publicação voltada à moda feminina comandada pela elegante Alette Naylor. Tudo sem contar os anúncios veiculados pela televisão, de queima de estoques de todo gênero, na qual os consumidores (95% mulheres), quase se matam para conseguir algum produto, mesmo que este não lhe seja tão necessário, compram somente pelo prazer de consumir. Nota-se um forte apelo emotivo nas propagandas e anúncios, engodos que, para uma compradora compulsiva como Rebecca, são fatais, irresistíveis, afinal “A propaganda é a alma do negócio”, este célebre slogan denota bem tudo o que se passa neste longa.
Pode-se dizer que este filme também mostra os muitos lados negativos do consumo desenfreado, que vai de encontro diretamente com a crise financeira que o planeta enfrenta no momento. Os ‘Delírios de Consumo de Becky Bloom’ é baseado nos livros de Sophie – especificamente Os Delírios de Consumo de Becky Bloom e Delírios de Consumo na 5ª Avenida -, mas não é completamente dependente deles.
O diretor P. J. Hogan (Brisbane, 1962) é um cineasta australiano, seu primeiro grande sucesso foi o filme ‘O Casamento de Muriel’(1994), que ajudou a alavancar a carreira de atrizes hoje consagradas como Toni Collette e Rachel Griffiths. O sucesso do filme levou-o a Hollywood, onde dirigiu, em 1997, o filme ‘ O casamento do meu melhor amigo’, com Julia Roberts, Cameron Diaz e Dermot Mulroney.
DELÍRIOS DE CONSUMO. Produção de Jerry Bruckheimer: Buena Vista Internacional, EUA, 2009.1 DVD (104min), Romance/Comédia, widescreen, color.
Este filme dirigido pelo cineasta P.J. Hogan nos alerta sobre os diferentes tipos de persuasão que encontramos ao nosso redor, seja, através de textos publicitários, propagandas televisivas, internet, ou seja, por meio de um discurso oral ou escrito (no caso da política). Este longa exprime, mesmo que, em forma de comédia, um alerta sobre os cuidados que devemos ter dentro de uma sociedade tão consumista, principalmente a norte-americana.
A História se passa em Nova York com Rebecca Bloomwood (Isla Fisher), que é uma jovem jornalista que não consegue se controlar no quesito "compras". Os sete cartões de crédito são insuficientes para que ela compre as roupas que deseja adquirir. Seu quarto mais se parece com um provador de loja, inundado de peças, sapatos, bolsas e afins espalhados, e ela não se cansa de comprar mais. O detalhe é que Rebecca não é rica, pelo contrário. Tanto que suas dívidas já chegam à casa dos US$ 16 mil. E a situação piora quando ela acaba de ser demitida, por ironia do destino, Rebecca consegue um emprego numa revista de finanças, trabalhando ao lado do editor Luke Brandon (Hugh Dancy). Com sua visão particular em relação ao dinheiro, ela acaba fazendo sucesso junto aos leitores da revista onde trabalha, quebrando o gelo do acinzentado mundo das finanças, tornando o assunto chamativo a mulheres que, assim como ela, são incapazes de lidar com dinheiro.
O poder persuasivo apresentado no filme dá-se por meio das vitrines exuberantes de Nova York, com manequins animados que praticamente chamam, convidam os transeuntes que por ali passam, a entrar e adquirir os produtos oferecidos, bem como, os anúncios da ‘Alette Magazine’ a mais famosa publicação voltada à moda feminina comandada pela elegante Alette Naylor. Tudo sem contar os anúncios veiculados pela televisão, de queima de estoques de todo gênero, na qual os consumidores (95% mulheres), quase se matam para conseguir algum produto, mesmo que este não lhe seja tão necessário, compram somente pelo prazer de consumir. Nota-se um forte apelo emotivo nas propagandas e anúncios, engodos que, para uma compradora compulsiva como Rebecca, são fatais, irresistíveis, afinal “A propaganda é a alma do negócio”, este célebre slogan denota bem tudo o que se passa neste longa.
Pode-se dizer que este filme também mostra os muitos lados negativos do consumo desenfreado, que vai de encontro diretamente com a crise financeira que o planeta enfrenta no momento. Os ‘Delírios de Consumo de Becky Bloom’ é baseado nos livros de Sophie – especificamente Os Delírios de Consumo de Becky Bloom e Delírios de Consumo na 5ª Avenida -, mas não é completamente dependente deles.
O diretor P. J. Hogan (Brisbane, 1962) é um cineasta australiano, seu primeiro grande sucesso foi o filme ‘O Casamento de Muriel’(1994), que ajudou a alavancar a carreira de atrizes hoje consagradas como Toni Collette e Rachel Griffiths. O sucesso do filme levou-o a Hollywood, onde dirigiu, em 1997, o filme ‘ O casamento do meu melhor amigo’, com Julia Roberts, Cameron Diaz e Dermot Mulroney.
A partir destas idéias descrevemos os
elementos de articulação da publicidade
com o mundo social, seu contexto
político-econômico-cultural, suas práticas, seu processo e sua forma de
fluxo. Esse exercício teórico viabilizado pelos estudos culturais revela
que, num movimento de constituição mútua entre a produção e a recepção, o
fluxo publicitário articula produtos e universos simbólicos com
as práticas cotidianas. Por fim, vemos que, entre a economia e a cultura,
a publicidade influencia estruturalmente o consumo dos receptores e,
simultaneamente, tem sua configuração influenciada pelas realidades,
desejos e valores destes sujeitos.
A noção de “articulação” permite
associar a publicidade com seu contexto social, ou seja, as condições
econômicas do sistema capitalista, as políticas de regulamentação das
atividades publicitárias, a cultura de consumo, as
representações veiculadas pelos anúncios e as identidades dos receptores,
entre outros fatores. A relação com todas essas dimensões do mundo social,
confere à publicidade uma configuração multifacetada, já que é ao mesmo
tempo uma instituição econômica de produção cultural, um sistema comercial
e mágico, uma indústria e uma forma de arte e que de certa forma atrai
todos os olhares para o deejo de consumir mais, comprar mais, ter...
comprar...
''Eu gosto de fazer compras. Há
alguma coisa tão errada nisso? As lojas estão lá para serem aproveitadas. A
experiência é agradável. Bem, mais do que agradável. É linda! O brilho da seda
ostentada num manequim. O cheiro do couro de uns sapatos italianos novos. A
emoção que se sente quando se passa o cartão… Então é aprovado. E é tudo nosso!
A alegria que se sente quando se compra alguma coisa, e é só você e as compras.
Basta entregar um cartãozinho. Não é a melhor sensação do mundo? (…) Nós nos
sentimos tão confiantes, e vivos, e felizes, e confortáveis.”
(Rebecca Bloomwood, Delírios
de Consumo de Becky Bloom)
Teoria da Comunicação
As Teorias da Comunicação são uma série de estudos sobre a Comunicação Social, podendo englobar filosofia, sociologia e psicologia, a depender do tipo de abordagem e da área a ser estudada.
Após a Teoria Hipodérmica surgiu o Modelo de Lasswell. Apesar de baseado na Teoria Hipodérmica, este modelo, criado pelo cientista político Harold Lasswell, apontava as falhas da mesma e foi um dos responsáveis pela sua defasagem. O Modelo de Lasswell apontava cinco questões cruciais para a compreensão correta da mensagem midiática: “Quem? Diz o quê? Através de que canal? A quem? Com que efeito?”. A partir da obtenção das respostas para tais perguntas, a mensagem era caracterizada como clara e completa.
Logo após surge a Teoria da Persuasão que, diferentemente da Hipodérmica, é baseada em aspectos psicológicos, e defende que a mensagem enviada pela mídia não é assimilada imediatamente pelo indivíduo, dependendo de várias perspectivas individuais. Portanto essa Teoria não seria de dominação ou manipulação como a Hipodérmica e sim depersuasão, pois o indivíduo tende a se interessar por informações que estejam inseridas em seu contexto sócio-cultural e político, e com as quais ele esteja de acordo.
Sucessivamente surge a Teoria Empírica de Campo (ou Teoria de Efeitos Limitados) que, embora baseada na Teoria da Persuasão, fundamenta-se em aspectos sociológicos, e deduz que a mídia tem influência limitada na sociedade por ser apenas um instrumento de persuasão, pois a mídia é apenas parte da vida social. A Teoria Empírica de Campo entende que a mídia exerce influência social limitada assim como qualquer outra força social (igreja, política, escola, etc.), ou seja, a mensagem midiática passa por diversos filtros individuais de caráter social do indivíduo antes de ser absorvida pelo mesmo. Derivando daí a intensidade do efeito da mensagem no indivíduo, a Teoria Empírica de Campo conclui que os filtros individuais são de caráter sociológico e não psicológico, como da Teoria da Persuasão.
Posteriormente surge a Teoria Funcionalista que estuda o papel da mídia na sociedade e não mais apenas os seus efeitos. O indivíduo deixa de ser analisado apenas por seu comportamento, e passa a ser estudado por sua ação social, os valores que considera e os modelos sociais que adquire em comunidade.
Logo depois surge a Teoria Crítica, inaugurada pela Escola de Frankfurt, baseada em teorias marxistas que encaram a mídia como instrumento de influência social capitalista. A Teoria Crítica age por meio de repetição, e é nela que surge o fenômeno da indústria cultural em que a arte passa a ser reproduzida tecnicamente, como produto de consumo da massa. A obra de arte perde seu caráter artístico e passa a ter um caráter capitalista de consumo.
Em seguida surge a Teoria Culturológica, que parte do pressuposto de que a mídia não produz uma padronização cultural, e sim se baseia em uma padronização já existente nas sociedades, que surge a partir de características nacionais, religiosas e/ou humanísticas. Ou seja, a cultura de massa não é autônoma, mas depende de muitos aspectos particulares a cada organização social.
Depois disso, desenvolve-se uma segunda fase das Teorias da Comunicação. Ainda muito recentes, as Teorias da segunda fase dividem-se em três: Teoria do Agendamento, Gatekeeper e Newsmaking. A Teoria do Agendamento estuda a capacidade que os meios de comunicação possuem de enfatizar algum tema, estuda a importância que a mídia tem ao aproximar o indivíduo de uma realidade distante da sua. Já o Gatekeeper (Guardiões do Portão) estuda as características que levam uma mensagem a ser ou não divulgada na mídia, dependendo de cada veículo e seus pressupostos particulares como relevância, influência, confiabilidade, contexto político-social e até mesmo política empresarial. Por fim, o Newsmaking, que é um aperfeiçoamento do Gatekeeper, estuda com maior minúcia o trabalho dos profissionais de mídia, na industrialização das informações cedidas pela realidade, ou seja, a transformação da informação em notícia.
As Teorias da Comunicação continuam em desenvolvimento, pois o papel da mídia muda de acordo com sua evolução tecnológica, o que muda também sua abrangência e função social. Ou seja, os estudos comunicacionais estão diretamente atrelados ao progresso da tecnologia dos meios de comunicação.
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